Enquanto prefeituras não conseguem (ou não querem) manter áreas públicas, igrejas evangélicas estão ocupando o espaço.
Em São Paulo, Rio e outras capitais, congregações transformam terrenos degradados em "praças de louvor" com playgrounds reformados, bancos pintados e eventos religiosos semanais.
Os números:
Só em 2023, mais de 200 praças foram adotadas por igrejas no Brasil, segundo a Associação Nacional de Evangélicos.
Em contrapartida, 43% das praças públicas estão em estado precário, segundo o IBGE.
O que dizem os lados da moeda:
✔ "Antes era lixo e crack, agora é culto e família. A prefeitura nunca fez nada!"
❌ "Isso é apropriação do espaço público! Praça é para todos, não só para fiéis"
A adoção de praças é permitida por lei em muitos municípios uma vez adotada os responsáveis pela adoção devem seguir as regras dentro da lei orgânica do município e geralmente tem o direito de expor a sua marca registrada em um placa bem visível e ou menor com todas as informações do adotante.
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Fontes sobre adoção de praças por igrejas:
Lei de Adoção de Praças (Exemplo: São Paulo)
Decreto Municipal SP nº 57.598/2016 – Regulamenta parcerias para manutenção de áreas verdes.
Reportagens sobre o tema:
Dados sobre praças degradadas (IBGE):
Posicionamento de entidades evangélicas:
Associação Nacional de Evangélicos (ANESP): Projetos sociais em áreas públicas
Críticas e debate sobre laicidade:
Conectas Direitos Humanos: Religião em espaços públicos e direitos coletivos
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